A VERDADE DO EVANGELHO

MEMÓRIAS DE CHARLES G. FINNEY

por Charles G. Finney

CAPÍTULO XV.

 

O AVIVAMENTO EM AUBURN EM 1826

DR. LANSING, o pastor da Primeira Igreja Presbiteriana em Auburn, veio a Utica para testemunhar o avivamento ali, e insistiu para que eu fosse trabalhar com ele por um tempo. No verão de 1826, concordei com seu pedido, e fui para lá trabalhar com ele por uma estação. Logo depois de ir para Auburn, descobri que alguns dos professores do seminário teológico naquele lugar tinham uma atitude hostil para com o avivamento. Eu soube antes que pastores ao leste de Utica estavam, em grande número, correspondendo-se em referência a esses avivamentos, e adotando uma postura de hostilidade a eles.

No entanto, até chegar em Auburn, não tinha noção da quantidade de oposição que deveria encontrar, por parte do ministério; não o ministério da região onde trabalhei, mas de pastores de lugares onde não trabalhei, que não sabiam nada sobre mim, pessoalmente, mas eram influenciados pelos falsos relatos que escutavam. Mas logo depois que cheguei em Auburn, soube de várias fontes que um sistema de espionagem estava sendo executado, e que era destinado a resultar, fora desenhado para resultar, em uma grande união de pastores e igrejas para confinar-me, e evitar que esses movimentos se espalhassem por minhas obras.

Nessa época fui informado que o Sr. Nettleton disse que eu não poderia ir mais ao Leste; que todas as igrejas, especialmente da Nova Inglaterra, estavam fechadas para mim. O Sr. Nettleton foi até Albany e fez uma manifestação, e uma carta do Dr. Beecher caiu em minhas mãos, na qual ele exortava o Sr. Nettleton a fazer uma grande manifestação contra mim e contra os avivamentos no centro de Nova Iorque, prometendo que quando os magistrados, como os chamava, da Nova Inglaterra se encontrassem, todos declarariam, e apoia-lo-iam em sua oposição.

Mas por agora devo retornar a o que aconteceu em Auburn. Minha mente ficou, logo que cheguei ali, muito impressionada com o trabalho extensivo daquele sistema de espionagem que mencionei. O Sr. Frost, de Whitesboro, soubera dos fatos até certo ponto, e comunicou-lhes a mim. Eu não disse nada publicamente, nem em particular, se bem me lembro, para ninguém sobre o assunto, mas entreguei-me em oração. Olhava para Deus com muita sinceridade dia após dia, buscando direção, pedindo-lhe que me mostrasse o caminho devido, dando-me graça para passar pela tempestade.

Jamais esquecerei que situação passei um dia em meu quarto na casa do Dr. Lansing. O Senhor mostrou-me como que em uma visão o que estava diante de mim. Ele aproximou-se tanto de mim, enquanto eu orava, que meu corpo literalmente tremia até os ossos. Eu tremia da cabeça aos pés, sob a noção plena da presença de Deus. A princípio, e por algum tempo, aquilo pareceu-me mais como estar no topo do Sinai, em meio a todos os seus trovões, do que na presença da cruz de Cristo.

Nunca em minha vida, eu eu possa recordar, estive tão reverente e humilhado diante de Deus quanto naquele momento. Ainda assim, ao invés de ter vontade de fugir, eu parecia atraído mais e mais perto e Deus &endash; parecia atraído cada vez mais à Presença que enchera-me com tal inexplicável reverência e tremor. Depoi de um período de grande humilhação diante dEle, houve uma grande exltação. Deus me assegurou que Ele estaria comigo e sustentar-me-ia; que oposição alguma prevaleceria contra mim; que eu não tinha nada a fazer, a respeito desse assunto, a não ser continuar meu trabalho, e esperar por Sua salvação.

O sentido de presença de Deus, e tudo que se passou entre Deus e minha alma naquela hora, nunca poderei descrever. Levou-me a ficar perfeitamente confiante, perfeitamente calmo, e a não ter nada a não ser os sentimentos mais perfeitamente doces por todos aqueles irmãos que estavam enganados e organizavam-se contra mim. Tive certeza de que tudo terminaria bem, que minha verdadeira tarefa era deixar tudo pra Deus, e continuar com meu trabalho; e conforme a tempestade se formava e a oposição aumentava, eu jamais, por nenhum momento, duvidei do resultado. Nunca me preocupei com ele, nunca gastei uma hora de meu tempo pensando nele; quando para todos os olhos parecia que todas as igrejas do país, exceto aquelas onde eu já havia trabalhado, unir-se-iam para excluir-me de seus púlpitos. Isso era de fato uma determinação pessoal, como eu via, dos homens que lideravam a oposição. Estavam tão enganados que pensaram não haver outra maneira eficiente a não ser se unirem, e, como eles mesmos diziam, derrubá-lo. Mas Deus me garantiu que eles não conseguiriam derrubar-me.

Uma passagem no capítulo vinte de Jeremias vinha repetidamente sobre mim com grande poder. É assim: "Iludiste-me, ó Senhor, e iludido fiquei [no rodapé diz 'seduzido']; mais forte foste do que eu e prevaleceste; sirvo de escárnio todo o dia; cada um deles zomba de mim. Porque, desde que falo, grito e clamo: Violência e destruição! Porque se tornou a palavra do Senhor um opróbrio para mim e um ludíbrio todo o dia. Então, disse eu: Não me lembrarei dele e não falarei mais no seu nome; mas isso foi no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; e estou fatigado de sofrer e não posso. Porque ouvi a murmuração de muitos: Há terror de todos os lados! Denunciai, e o denunciaremos! Todos os que têm paz comigo aguardam o meu manquejar, dizendo: Bem pode ser que se deixe persuadir; então, prevaleceremos contra ele e nos vingaremos dele. Mas o Senhor está comigo como um valente terrível; por isso, tropeçarão os meus perseguidores e não prevalecerão; ficarão mui confundidos; como não se houveram prudentemente, terão uma confusão perpétua, que nunca se esquecerá. Tu, pois, ó Senhor dos Exércitos, que provas o justo e vês os pensamentos e o coração, veja eu a tua vingança sobre eles, pois te descobri a minha causa." Jeremias 20:7-12.

Não quero dizer que essa passagem descrevia literalmente meu caso, ou expressava meus sentimentos, mas havia tanta similariade nesse caso, que essa passagem foi muitas vezes um apoio para minha alma. O Senhor não me permitia que essa oposição ficasse no coração, posso sinceramente dizer, até onde posso me lembrar, que nunca tive nenhum tipo de ressentimento em relação ao Sr. Nettleton ou ao Dr. Beecher, ou a qualquer líder da oposição à obra, durante todo o tempo que foram opostos.

Lembro-me de ter tido um sentimento peculiar de horror a respeito do panfleto publicado, e do caminho seguido por William R. Weeks, a quem já fiz alusão. Aqueles que conhecem a história do Sr. Weeks, lembram-se que logo depois disso, ele começou a escrever um livro, ao qual deu o nome de "O progresso do peregrino no século dezenove." Isso foi publicado em capítulos, e por fim como um único volume, com o qual muitos dos leitores dessa narrativa podem ser familiares. Ele era um homem de talento considerável, e devo esperar que fosse um homem bom; mas creio que muito desiludido em sua filosofia, e excessivamente errado em sua teologia. Não menciono porque desejo falar mal dele, ou de seu livro, mas somente para dizer que ele nunca parou, até onde sei, de oferecer mais ou menos oposição, direta ou indiretamente, aos avivamentos que não favorecessem suas visões peculiares. Ele tomou dores, sem mencioná-lo, para defender o caminho tomado pelo Sr. Nettleton, ao colocar-se à frente da oposição a esses avivamentos. Mas Deus descartou toda aquela influência. Já não escuto sobre isso há muitos anos.

Sem considerar a postura que alguns dos professores em Aubur adotavam, em conexão a tantos pastores pelo país, o Senhor logo avivou sua obra em Auburn. O Sr. Lansing tinha uma grande congregação, de pessoas muito cultas. O avivamento logo começou a afetar as pessoas, e tornou-se poderoso.

Foi nessa época que o Dr. S de Auburn, que ainda mora lá, foi tão grandemente abençoado em sua alma, a ponto de tornar-se um homem por inteiro diferente. Dr. S era um presbítero na igreja Presbiteriana quando eu cheguei lá. Ele era um cristão muito tímido e senil, e quase não tinha eficiência alguma, pois tinha pouca fé. Logo, no entanto, tornou-se profundamente convicto do pecado, e desceu ao fundo da humilhação e angústia, quase ao desespero. Continuou nessa situação por semanas, até que uma noite, numa reunião de oração, foi sucumbido por seus sentimentos, e afundou-se inevitavelmente para o chão. Então Deus abriu seus olhos para a realidade de sua salvação em Cristo. Isso ocorreu logo depois que saí de Auburn e fui para Tróia, em Nova Iorque, para trabalhar. Dr. S logo foi atrás de mim em Tróia, e na primeira vez em que o vi naquele lugar, ele exclamou com uma ênfase que lhe era peculiar "Irmão Finney, eles enterram o Salvador, mas Cristo ressucitou." Ele recebeu um batismo tão maravilhoso do Espírito Santo, que desde então tem sido motivo para júbilo e maravilha para o povo de Deus.

Em parte como conseqüência da sabida reprovação de minhas obras por parte de muitos pastores, bastante oposição espalhou-se por Auburn, e um número dos líderes daquele grande vilarejo estabeleceu-se fortemente contra a obra. Mas o Espírito do Senhor estava em meio ao povo com grande poder.

Recordo que em uma manhã de domingo, enquanto pregava, eu estava descrevendo a maneira na qual alguns homens às vezes opõem-se a suas famílias, e se possivel fosse, evitava que se convertessem. Dei uma discrição tão vívida de um caso como esse que disse "Provavelmente se eu os conhecesse melhor, chamaria alguns de vocês pelo nome, que tratam a família dessa maneira." Nesse momento um homem gritou no meio da congregação "Chame a mim!", então jogou sua cabeça adiante, para o banco à sua frente, e estava claro que ele tremia muito emocionado. Acontece que ele estava tratando sua família daquela maneira, e naquela manhã fizera as mesmas coisas que eu havia dito. Ele disse que seu grito "Chame a mim!" fora tão espontâneo e irresistível que ele não pode segurar. Mas temo que ele jamais converteu-se a Cristo.

Havia um chapeleiro de nome H, morando em Auburn nessa época. Sua esposa era uma mulher cristã, mas ele era um Universalista, e era contra o avivamento. Ele levou sua oposição tão longe ao ponto de proibir sua mulher de participar de nossas reuniões, e por muitas noites consecutivas, ela permaneceu em casa. Certa noite, quando o sino tocou para anunciar a reunião, meia hora antes da assembléia reunir-se, a Sra. H estava tão envolvia em preocupar-se por seu esposo que retirara-se para orar, e passou aquela meio hora derramando sua alma diante de Deus. Ela contou ao Senhor como seu marido se comportava, que ele não a deixava participar de reunião, e ela aproximou-se muito de Deus.

Conforme o sino soava para que as pessoas se reunissem, ela saiu de seu closet, como depois eu vim a saber, e viu que seu esposo havia vindo de sua loja, e ao entrar na sala de estar, ela perguntou-lhe se poderia ir à reunião. Então ele disse que se ela fosse, ele a acompanharia. Ele depois me contou que havia decidido participar da reunião naquela noite, para ver se conseguiria alguma coisa para justificar sua oposição para sua esposa; ou pelo menos, algo de que poderia rir, sustentando sua ridicularização da obra. Quando se propôs a acompanhar sua esposa, ela ficou muito supresa, mas foi arrumar-se, pois viriam à reunião.

Eu não sabia de nada disso na época, é claro. Estivera visitando e trabalhando com as pessoas que tinham dúvidas o dia todo, e não tive tempo algum para organizar meus pensamentos, nem mesmo para escolher um texto. Durante a abetura do culto, uma passagem veio à minha mente. Eram as palavras dos homens com o espírito imundo, que gritavam "Não nos atormente." Peguei aquelas palavras e comecei a pregar, e empenhei-me para mostrar a conduta daqueles pecadores que queriam ser deixados em paz, que não queriam se envolver de maneira nenhuma com Cristo.

O Senhor deu-me a capacidade de dar uma discrição muito vívida do caminho que aquele tipo de homens estava seguindo. No meio de meu discurso, observei uma pessoa cair de seu lugar próximo ao largo corredor, gritando de maineira mais terrível. A congregação estava muito chocada, e o grito do homem era tão grande que calei-me e fiquei parado. Depois de alguns minutos, pedi que a congregação permanecesse sentada, enquanto eu decia para falar com aquele homem. Descobri que era o Sr. E, de quem tenho falado. O Espírito do Senhor o havia convencido de forma tão poderosa, que fora incapaz de permanecer sentado. Quando aproximei-me dele, ele havia recuperado forças o suficiente para estar de joelhos, com a cabeça sobre o colo de sua esposa. Ele chorava alto como uma criança confessando seus pecados, e acusando-se de maneira terrível. Disse-lhe algumas palavas, às quais ele pareceu não prestar muita atenção. O Espírito de Deus tinha sua atenção tão presa, que logo desisti de todos os esforços para fazê-lo escutar o que dizia. Quando eu disse à congregação quem era ele, todos, conhecendo seu caráter, começaram a chorar e soluçar por todos os lados. Fiquei ali algum tempo, para ver se ele ficaria quieto o suficiente para que eu continuasse com meu sermão, mas seu choro alto fazia isso impossível. Jamais posso esquecer o semblante de sua esposa, enquanto estava ali sentada, com o rosto dele em suas mãos sobre seu colo. Em seu rosto havia uma alegria santa e um triunfo que palavras não podem expressar.

Tivemos muitas orações, e então encerrei a reunião. Algumas pessoas ajudaram o Sr. H até sua casa. Ele pediu imediatamente que fossem chamar alguns de seus companheiros, com quem tinha o hábito de ridicularizar a obra de Deus naquele lugar. Ele não pode descansar até que chamou muitos deles, e fez-lhes uma confissão, a qual fez com um coração muito quebrantado.

Ele estava tão abalado que por dois ou três dias não conseguia sair pela cidade, e continuou a chamar os homens que desejava ver, para que pudesse confessar a eles, e avisá-los para fugir da ira vindoura. Logo que foi capaz de sair, ele abraçou a obra com muita humildade e simplicidade de caráter, e com muita sinceridade. Pouco tempo depois, tornou-se um presbítero, ou diácono, e tem sido desde então um cristão muito usado e exemplar. Sua conversão foi tão marcada e tão poderosa, e os resultados tão manifestos, e silenciou muito a oposição.

Havia muitos homens ricos naquela cidade que ficavam ofendidos com o Dr. Lansing e comigo, e com os obreiros naquele avivamento, e depois que eu fui embora, eles se reuniram e formaram uma nova congregação. A maioria deles era, na época, homens não convertidos. Que o leitor guarde isso em mente, pois na ocasião apropriada, terei a oportunidade de contar os resultados dessa oposição e da formação de uma nova congregação, e da subseqüente conversão de quase todos os opositores.

Enquanto estava em Auburn, preguei mais ou menos nas igrejas vizinhas dos arredores, e o avivamento espalhou-se em várias direções, para Cayuga, e para Skeneateles. Isso aconteceu no verão e outono de 1826.

Logo depois de minha chegada a Auburn, uma situação ocorreu, de caráter tão impactante que devo fazer um relato breve. Eu e minha esposa éramos hóspedes do Dr. Lansing, o pastor da igreja. A igreja estava muito conformada ao mundo, e era acusada pelos ímpios de serem líderes nas vestimentas, moda, e mundanismo. Como de costume, direcionei minha pregação para reformar a igreja, e levá-los a um estado de avivamento. Certo domingo eu havia pregado, da forma mais minuciosa que consegui, para a igreja, sobre sua atitude diante do mundo. A Palavra atingiu profundamente as pessoas.

No final de meu discurso, chamei, como sempre, o pastor para orar. Ele estava muito impressionado com o sermão, e ao invés de começar imediatamente a orar, falou algumas poucas mas honestas palavras à igreja, confirmando o que eu lhes havia dito. Nesse momento, um homem levantou-se na galeria, e disse de forma bastante deliberada e distinda "Sr. Lansing, não creio que tais comentários vindos do senhor possam adiantar em alguma coisa, sendo que o senhor usa uma camisa ostentativa e um anel de ouro, e sendo que sua esposa e as senhoras de sua família ficam sentadas, como fazem, diante da congregação, vestidas como as líderes da moda no dia." Parecia que isso iria matar o Dr. Lansing como um só golpe. Ele não deu resposta alguma, mas colocou-se de lado no púlpito e chorou como criança. A congregação estava quase tão chocada e afetada quanto ele. Quase todos baixaram suas frontes, e muitos choravam em silêncio. Com a exceção dos suspiros e soluços, a casa estava em profundo silêncio. Eu esperei por alguns momentos, e já que o Dr. Lansing não se movia, levantei-me, fiz uma breve oração e dispensei a congregação.

Fui para casa com o querido, ferido pastor, e quando toda a família havia retornado da igreja, ele tirou o anel de seu dedo &endash; era um esguio anel de ouro que mal chamava atenção &endash; e disse que sua primeira mulher, em seu leito de morte, tirou de seu próprio dedo e colocou no dele, pedindo-lhe que usasse por ela. Assim ele o fez, sem pensar que pudesse ser uma pedra de tropeço. Dos ornamentos em suas vestes, disse que usava-os desde a infância, e não achava que fosse nada impróprio. De fato, ele sequer se lembrada de quando comecara a usá-los, e é claro, nem pensava neles. "Mas," disse ele, "se essas coisas são ofensivas a qualquer pessoa, não as usarei." Ele era um precioso homem cristão, e um excelente pastor.

Quase que imediatamente depois disso, a igreja estava disposta a fazer uma confissão pública para o mundo de suas transgressões, e da necessidade de um espírito cristão. De acordo com isso, uma confissão foi preparada, cobrindo todos os pontos. Foi submetida à aprovação da igreja, e então lida diante da congregação. A igreja ficou de pé, muitos chorando enquando a confissão era lida. A partir desse momento, a obra caminhou, com muito mais poder.

A confissão foi evidentemente uma obra de coração, e não armada, e Deus aceitou-a de forma graciosa e manifesta, e a voz dos contestadores foi calada. O fato é que, em grande parte, as igrejas e pastores estavam em um baixo estado de graça, e aqueles poderosos avivamentos pegaram-lhes de surpresa. Não fiquei muito espantado na época, nem desde então, que tais obras maravilhosas de Deus não eam bem entendidas e recebidas por aqueles que não estavam preparados para um avivamento.

Houve muitas conversões interessantes em Auburn e em seus arredores, e também em todas as cidades vizinhas, por toda aquela parte do estado, conforme a obra espalhava-se em todas as direções. Na primavera de 1831, estive novamente em Auburn e vi outro poderoso avivamento lá. As circunstâncias foram peculiares, e muito interessantes, e serão relatadas no momento apropriado nessa narrativa.

 

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